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Mostrando postagens de maio, 2011

O sexo é muito bom ou é a única coisa boa entre vocês?

Imagino que não reste dúvida de que todo ser humano saudável, felizmente, deseja sentir prazer. E se estamos falando de relações sexuais, essa máxima é mais que válida – é o maior intuito. Estar com quem a gente gosta, por quem sentimos desejo e vontade de compartilhar momentos tão íntimos, contribui para nossa saúde física, emocional e mental. Porém, o que tem me chamado a atenção, já algum tempo, é que algumas pessoas têm transformado o sexo numa espécie de bóia salva-vidas. E o termo “salvar” é no sentido literal mesmo. Só que embora seja muito bom ser salvo, o que sobra depois deste tipo de “resgate”, são sentimentos como tristeza, angústia, sensação de vazio e uma autoestima profundamente abalada. O que quero dizer é que sexo é realmente muito bom, mas é só uma dentre tantas “partes” que compõem um relacionamento. Além de sexo, é preciso que haja parceria, respeito, admiração, confiança, coerência, diálogo, diversão, troca, entre outros detalhes que transformam os encontros en

“O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação”

Atentem para a evolução conforme a amplitude dos conhecimentos. Como era um relatório. De início comecei colocando dados das aulas, com tom pessoal. Até que começaram a ser produzidos textos com os temas abordados em sala de aula. Segue o relatório: A aula teve início com explanações e observações da última aula. Onde falamos que o estado da arte é o conjunto de fundamentos. Pois se trata do levantamento sobre o estudo de determinada área ou tema. Onde se pesquisa sobre o tema, verificando fatos que sejam coerentes e relevantes para a pesquisa.                 E o que da base ao pensamento são os argumentos, que por fim, formam a síntese. Então pensando sobre determinado assunto, vamos observar mais e melhor. E estaremos mais atentos para evitar equívocos pois o argumento é subjetivo.                 Nos foi apresentado também o “self” que seria como o nosso “personagem coletivo”.  Eu vou para um grupo e atuo, muitas vezes, como eles também atuam e quando me dirijo a um outro grupo,