A gente diz tanto que tem fé e que acredita em Deus, mas na hora que é pra colocarmos em ação a nossa fé, desacreditamos dos desígnios de Deus, que é pai todo poderoso, de tudo sabe, e faz o melhor por nós. Dai ficamos batendo cabeça... Acreditar que ele faz o melhor pra gente é seguir em frente. E que as vezes o mal que parece ser é apenas momentâneo. Porque depois conseguimos enxergar melhor, como foi bom e libertador... As vezes estamos tão mal com a gente mesmo, que não percebemos um mundo la fora, que somos capazes de muito mais do que aquela limitação que se apresenta à frente de nossos olhos, de nossa pequena visão. Os planos de Deus são maiores, muito maiores. Ninguém nasceu pra sofrer. Perdoar? Sempre! Mas perdoar não é deixar alguém pregar um prego no seu coração setenta vezes sete vezes não... Isso já é masoquismo, Isso é abuso. E não so do outro. Abuso nosso, que nos tornamos permissíveis por achar que temos que aceitar tudo aquilo que vem do outro como se fosse amor.
Nós somos capazes sim de emagrecer, de conseguir um emprego, de ser alguém melhor (materialmente e espiritualmente), tudo isso ajuda a auto estima. Basta acreditarmos em nós.
Dói muito, é verdade. Qualquer mudança mexe com a gente. Mas as mudanças também fazem parte do nosso crescimento e desenvolvimento enquanto ser humano. Vamos desvencilharmo-nos das entraves que nos aprisionam ao sofrimento. Vamos ser felizes. Só depende da gente... Só depende de tirarmos as vendas e ver o lindo horizonte que está logo bem ali à frente. Esperando para que possamos alçar novos rumos, novas descobertas, novas felicidades. Vamos nos permitir. Vamos colocar em prática a nossa fé e lembrarmos que nascemos para ser felizes.
Tenta aí, coloca em prática e depois me conta.
Vai ser libertador!
Paz e luz.
Ha algum tempo atrás, a educação e a escola não eram valorizadas - como ainda é. A educação era tida como exclusão, negação, uma situação que não era real. Pois o conhecimento promove a autonomia, que não era admissível que tivesse nas escolas, que tinha como papel apenas o repasse de informações. Ainda bem que os tempos são outros, há sim exclusão mais também há aqueles que façam valer o seu conhecimento e fazem a coisa acontecer. Mas também vemos ainda muitos profissionais da educação atuando como repassadores de informações e alunos passivos, apenas receptores. É preciso ampliar os espaços onde se discutem os conhecimentos, como as escolas por exemplo. É preciso parar para analisar as informações que recebemos do mundo para saber o que vamos fazer com elas. ...
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