Era uma vez um casal de pais, tiveram seu pequeno filho, tão esperado e desejado. Com amor e carinho ele foi crescendo e se tornou um homem.
A história dele ė comum, como de tantos outros. Uma família pobre, sempre lutou muito para conquistar os seus objetivos.
Estudou, namorou, se decepcionou, aprendeu muito, fez sofrer e sofreu. Se formou em direito. E nunca se apresentou como tal em situações rotineiras, simples do dia a dia só para dizer que era advogado. João sabia da sua responsabilidade. Não precisava de status.
Da vida ele entendeu, com o tempo, que lhe trouxe experiência, que tudo é cíclico nesta vida: amores, casas, lugares, pessoas. Porque somos postos onde nos é importante e necessário para o nosso crescimento. Pessoas aparecem não é a toa, porque elas ajudarão no aperfeiçoamento, seja pela dor, que nos faz ser fortes, ou no amor, onde se une sentimentos puros em prol do bem maior, o bem de todos. Ou ainda um pouco dos dois, porque nada neste mundo são só flores, não é verdade? Mas é preciso respeito. Sempre.
E a história do nosso personagem de hoje não foi diferente.
O João, como tantos outros, teve seus desafios, suas descobertas, suas dificuldades, suas escolhas. E cada vez mais a certeza de que a vida é uma verdadeira montanha russa. Ora estamos com tudo, ora com nada. E ainda assim, às vezes em meio a tristeza, colocava um sorriso no rosto porque sabe que tudo passa. Tudo! Ou seja, o que é bom passa. O que é ruim também. O que fica? As lembranças, as lições, o aprendizado. Que é justamente o que nos faz crescer e nos faz perceber que somos meras gotinhas do mar em meio ao oceano. Abusar de status? Ele nunca abusou. Sabe porquê? João sabia que um dia acaba! Nada é para sempre. João já tinha visto muitas pessoas bancarem-se superiores pelos seus status, e lá na frente já encontraram estas mesmas pessoas se rastejando, buscando outras oportunidades de vida. E ele vendo tudo aquilo se perguntava: de que adiantou tanta superioridade e agora estao aí?! Ele foi sábio. Nunca utilizou do seu status, enquanto tinha, justamente porque sabia que era cíclico, que acaba, tem fim. João sempre foi humilde. Não se vangloriava de nada. Nem de falar das suas vitórias e conquistas ele gostava de falar. Porque pra ele, essas conquistas estavam em sua memória e seu coração. Essas experiências não precisavam ser faladas e sim sentidas para ele jamais esquecer do quão bela a vida é. Repleta de experiências, de vivências múltiplas segue João, em sua vida simples. Porque pra ele o que importa é ser feliz. E poder levar um pouco dessa felicidade para os corações que ele encontra no caminho. Lembre-se a vida é cíclica. Aproveite cada momento com a sabedoria de que tudo passa. E que a simplicidade nos faz enxergar com mais naturalidade a realidade quando o carrinho da montanha russa descer. Tudo passa. Tudo. De fases a vida ė feita. Tirar o melhor proveito para nos tornar pessoas melhores é o que verdadeiramente importa. Lembre-se sempre das voltas que a vida dá. Só olhar pra trás. Lembrando sempre que nossa situação atual, támbem passa... Bela vida. Aproveite. Seja feliz.
Desde que me conheço como gente, ouço falar em traição, em poligamia. E hoje me pergunto: porque as pessoas traem? Será realmente necessária a traição? Devo um dia trair a quem amo? A cada dia que se passa, parece que o fato se tornou normal. Vemos as pessoas falando claramente, abertamente que se tiver vontade vai trair mesmo. E lembrando que muitos casos ficam escondidos, abafados. quantos casais não traem e o conjuge nem fica sabendo? Casamentos de anos se desmanchando por causa de traição?! Conhecemos casos diversos, através dos amigos, dos vizinhos, das novelas e filmes. E parece que está virando moda essa onda de traição. Se algo não está legal no relacionamento, nada melhor do que a boa e velha "D.R.". É hora de discutir a relação e colocar ao parceiro o que não está legal, o que precisa mudar e de repente melhorar. Quem nunca fez isso? Acredito que se realmente existe amor entre os dois, não existe traição. Não tem essa necessidade. A melhor solução, por mais
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