Pular para o conteúdo principal

Devaneios os decisões?

Certo dia já fui alguém que atendia a tudo e a todos. Queria sempre estar por dentro. Hoje, olhando para trás, a sensação que tenho é de que como se eu precisasse ser aprovado, por isso fazia questão de ser presente. 
Atualmente o que mais desejo é fazer aquilo o que eu realmente quero, aquilo que me deixa feliz, confortável. E nem pra que isso eu tenha que dizer alguns "nãos". 
Me pergunto se estou em devaneios, enlouquecendo rs.
Então mesmo tempo percebo um autoconhecimento, um certo amadurecimento.
Porque fazer alcinhas, tomar decisões não é algo simples, fácil. E tenho passado por um processo de muitas escolhas. Algumas digo sim, outras não, outras penso, repenso...
A mente humana é inquieta, a de um TDAH com ansiedade então... Rs... 
Mas concluo que ia devaneios fazem parte do nosso imaginário. Nos apresenta situações possíveis ou não. E nos leva também para um lugar incrível: o de fazer escolhas conscientes, conscientes de que colhemos aquilo que plantamos. Que as nossas escolhas nos levaram a algum lugar, alguma marca deixará. Cabe-nos fazer aquilo que, para nós, é certo. Aquilo que aí nos alegrar, nos realizar. Nem que pra isso precisamos nos afastar, mesmo que temporariamente. Porque lá na frente, quando dernos aquela olhadinha para trás, vamos sorrir e dizer que valeu a pena.
E vai valer sempre a pena quando noa entregamos, quando nos conhecemos e sabemos quem somos e onde queremos chegar.
Devaneios ou escolhas? Porque não um pouquinho dos dois? 😀😂🥰

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Movimentação e a Educação - Será que acompanhamos? Manipulados ou Manipuladores?

                Ha algum tempo atrás, a educação e a escola não eram valorizadas - como ainda é. A educação era tida como exclusão, negação, uma situação que não era real. Pois o conhecimento promove a autonomia, que não era admissível que tivesse nas escolas, que tinha como papel apenas o repasse de informações.                 Ainda bem que os tempos são outros, há sim exclusão mais também há aqueles que façam valer o seu conhecimento e fazem a coisa acontecer. Mas também vemos ainda muitos profissionais da educação atuando como repassadores de informações e alunos passivos, apenas receptores. É preciso ampliar os espaços onde se discutem os conhecimentos, como as escolas por exemplo. É preciso parar para analisar as informações que recebemos do mundo para saber o que vamos fazer com elas.                 Já sabemos que as informações puras e cruas, não passam de informações. Para gerar o aprendizado é necessário que essa informação seja transformada em conhecimento. E dessa forma,

Quando a solidariedade é pauta da vez

Fazer o bem é bom . Quando grandes tormentas acontecem, sejam elas naturais ou não, logo nos vem o sentimento de solidariedade, os alardes na mídia... da uma vontade de ajudar, mas logo tudo isso passa. E isso me faz refletir sobre a solidariedade. As vezes queremos ajudar Brumadinho, Mariana, a Síria, a África. Mas e aqueles que estão ao nosso lado? Não merecem ajuda? Porque não estão na mídia? Porque vc não vai ganhar nada em troca? Muitas vezes queremos ė que as pessoas saibam a quem estamos ajudando para nosso ego se vangloriar, pra parecermos que somos pessoas muito boas. Mas não ajudamos um familiar que tá com uma conta atrasada, um amigo que tá sem ter o que comer aquele mês, um medindo na rua com um cobertor ou agasalhos, mas queremos ajudar lá longe. A verdadeira caridade começa dentro de casa, compreendendo a esposa e filhos, dando atenção, amor, carinho. Pois se a nossa casa interna está bem, em harmonia, estaremos aptos a fazer o bem também aos outros. E a caridade não

Amizade

Nada melhor que viver em boas companhias. Companhias sinceras, divertidas, alto astral, agradáveis. E umas que não temos nem vontade de "desgrudar". Uma pena algumas pessoas não valorizarem esse sentimento. Não conseguirem enxergar o quão maravilhoso é ter um amigo. Mas também não da pra ser amigo sozinho né? Só um procura, só um se preocupa... Assim como em qualquer relação, tem que ser via de mão dupla. Não há necessidade de se ter muitos amigos e sim BONS amigos. Ter amigo é ter alguém do teu lado pra sorrir nos bons momentos, pra chorar e te dar um ombro amigo, é estar do seu lado de dando força - mesmo que esteja distante, em outra cidade, é te dar uns puxões de orelha quando necessário. E tudo isso independente de idade. A vida é feita de experiências. Quem sabe uma pessoa de 14, 15 ou 16 anos não viveu mais que eu? Pode ter passado por experiências "difíceis" mas que a fizeram crescer. E eu aqui no meu cantinho, quieto, recluso, não me sinto seguro, capaz, po